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Não poderia ouvidar-me, e omitir na Administração Geldásio Cerqueira Passos, o Iteos, o Instituto de Teologia onde é reitor, o nosso amado reverendo Cerqueira. O estudo da Teologia é de muita importância em nossos dias, e o nosso primeiro tesoureiro, disponibilisa cursos a distancia, Entrem em contato com ele, que estara prestando maiores informaç~eos de como proceder para que voce tenha uma extensão no seu Ministério.
Capacite os seus obreiros, no manuseio da Palavra.

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Escola Dominical e Ensino Sistematico da Teologia, não podem ser, relegados à um segundo plano, na Igreja Moderna. O ITEOS pensa assim.
A  Bíblia é a autoridade final em definir aquilo em que devemos crer. Como diz Charles Hodge: “As idéias obtidas por intuição, por observação ou por experiência são válidas na teologia somente se forem sustentadas pelo ensino das Escrituras”. E nas palavras de Martinho Lutero: “Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias”.
Segundo o Pastor Antonio Cerqueira do ITEOS, vivemos tempos dificeis, onde há muita hipocrisia e mentira no ensino religioso. Cursar Teologia hoje, é de fundamental importancia para a formação de bom obreiro.
Estamos próximo do fim dos tempos, e como agentes do reino dos céus, temos que estar capacitados, para promover o resgate daqueles que ainda não conhecem a Jesus.
Veja a importancia do Ensino Teológico na matéria abaixo:

A Necessidade de Teologia

por

Vincent Cheung

 

A teologia é necessária não somente para as atividades cristãs, mas também para tudo da vida e do pensamento. Visto que Deus é tanto último como onipotente, Ele tem o direito e a capacidade de dirigir todos os aspectos das nossas vidas. A teologia procura entender e sistematizar Sua revelação verbal, e é autoritativa até onde ela reflete o ensino da Escritura. A necessidade de teologia é uma questão da necessidade de comunicação de Deus. Visto que este é o universo de Deus, a fonte última de informação e interpretação de tudo da vida e do pensamento é a revelação divina. E, visto que ela [a revelação divina] é necessária para se ouvir algo de Deus, a teologia é necessária.

 

A teologia é o centro de tudo da vida e do pensamento, pois ela trata com a revelação verbal do Supremo Ser — a realidade essencial que dá existência e significado a tudo. Por exemplo, a ignorância de teorias musicais não tem relevância direta para com a habilidade de alguém mexer com álgebra ou raciocinar sobre assuntos morais. Contudo, a ignorância com respeito à revelação divina afeta tudo da vida e do pensamento, desde a visão de alguém da história e da filosofia, até a interpretação da música e literatura, e o entendimento de matemática e física.

 

Visto que este é o universo de Deus, somente Sua interpretação sobre tudo é correto, e Ele revelou Seus pensamentos para nós através das palavras da Bíblia. Segue-se, portanto, que uma ignorância da teologia significa que a interpretação de alguém de cada assunto carecerá do fator definitivo que coloca nela a prespectiva correta. Na área de éticas, por exemplo, é impossível apresentar qualquer princípio moral universalmente válido, sem recorrer a Deus. Até os conceitos de certo e errado permanecem indefinidos sem Sua revelação verbal. E visto que somente a Bíblia é a única revelação divina objetiva e pública, o único modo de se recorrer à autoridade de Deue é recorrendo-se à Bíblia.

 

Uma das maiores razões para se estudar teologia é o valor intrínseco do conhecimento sobre Deus. Cada outra categoria de conhecimento é um meio para um fim, mas o conhecimento de Deus é um fim digno em si mesmo. E, visto que Deus Se revelou através da Escritura, conhecer a Escritura é conhecê-Lo, e isto significa estudar teologia.

 

Sucumbindo ao espírito anti-intelectual desta geração, alguns crentes distinguem entre conhecer a Deus e conhecer sobre Deus. Se “conhecer sobre Deus” se refere ao estudo formal da teologia, então, para eles, alguém pode saber muito sobre Deus sem conhecê-Lo, e alguém pode conhecer a Deus sem conhecer muito sobre Ele. Um conhecimento teológico de uma pessoa é desproporcional a quão bem ela conhece a Deus.

 

Mas, se é possível conhecer a Deus sem conhecer muito sobre Ele, o que significa conhecer a Deus? Se conhecer a Deus significar ter comunhão com Ele, então, isto envolve comunhão, que, conseqüentemente, requer a troca de pensamento e conteúdo intelectual, dessa forma, trazendo de volta o conceito de conhecimento sobre algo. Uma pessoa não pode se comunicar com outra sem trocar informação na forma de proposições, ou de uma maneira na qual a informação conduzida seja redutível à proposições.

 

Como alguém conhece a Deus, senão através de conhecer sobre Ele? Alguém pode responder que conhecemos a Deus através de experiências religiosas, mas até isso é definido e interpretado pela teologia, ou conhecimento sobre Deus. O que é uma experiência religiosa? Como a alguém a recebe? O que um sentimento ou sensação particular significa? Respostas para estas questões podem somente vir pelo estudo da revelação verbal de Deus. Mesmo se fosse possível conhecer a Deus através da experiência religiosa, o que a pessoa ganha ainda é um conhecimento sobre Deus, ou uma informação intelectual redutível à proposições.

 

Alguém pode reivindicar conhecer a Deus através da oração e da adoração. Mas, tanto o objeto como a prática da oração e da adoração permanecem indefinidos até que esta pessoa estude teologia. Antes de alguém poder orar e adorar, ela deve primeiro determinar a quem ela deva oferecer oração e adoração. Subsequentemente, ela deve determinar, à partir da revelação bíblica, o modo no qual ela deve oferecer oração e adoração. A Escritura governa cada aspecto da oração e adoração. O conhecimento de Deus, portanto, vem de Sua revelação verbal, e não de meios ou exercícios religiosos não-verbais. A maioria das pessoas que resiste aos estudos teológicos não pensa muito sobre estas questões, mas são capazes de orar e adorar, assumindo, freqüentemente sem garantia, o objeto e a maneira destas práticas espirituais.

 

Todavia, outra pessoa pode dizer que conseguimos conhecer a Deus por andar em amor. Mas, novamente, o conceito de amor permanece indefinido até que esta pessoa estude teologia. Até o relacionamento entre conhecer a Deus e andar em amor origina-se na Bíblia:

 

Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.

(1 João 4:7-8)

 

Sem esta e outras passagens similares na Bíblia, alguém não pode justificar a reivindicação de que conhecer a Deus é andar em amor. Muitos que reivindicam conhecer a Deus através de um andar em amor, não estão fazendo nada além de serem bondosos para com os outros, com uma bondade definida pelas normas sociais, e não pela Escritura. Estes indivíduos não possuem nada mais do que uma ilusão de conhecer a Deus.

 

Uma vez que uma pessoa tentar responder às questões acima sobre como alguém chega a conhecer a Deus, ela está fazendo teologia. O assunto, então, torna-se o seguinte: sua teologia é correta? Portanto, teologia é inevitável. Enquanto que uma teologia errônea leva a um desastre espiritual e prático, uma teologia acurada conduz a uma adoração genuína e a um viver piedoso. Um slogan que reflete a atitude anti-intelectual de muitos cristãos, diz: “Dê-me Jesus, não exegese”. Contudo, é a Escritura que nos dá informação sobre Jesus, e é através da exegese bíblica que averiguamos o significado da Escritura. Sem exegese, portanto, ninguém pode conhecer Jesus. Uma pessoa precisa apenas testar esta afirmação questionando aqueles que dizem tais coisas, com este slogan, sobre o que eles sabem sobre Jesus? Na maioria das vezes, sua versão de Jesus não se parece, nem remotamente, com o relato bíblico. Isto significa que eles não O conhecem de forma alguma, sem falar de outros tópicos teológicos importantes, tais como infabilidade bíblica, eleição divina e governo de igreja. O que precisa dizer é: “Dê-me Jesus através da exegese”.

 

Uma repudiação de teologia é também uma recusa de conhecer a Deus através do modo prescito por Ele. O conhecimento da Escritura — conhecer sobre Deus ou estudar teologia — deve estar cima de tudo da vida e pensamento humano. A teologia define e dá significado a tudo que alguém possa pensar ou fazer. Ela está cima de todas as outras necessidades (Lucas 10:42); nenhuma outra tarefa ou disciplina se aproxima dela em sinificância. Portanto, o estudo da teologia é a atividade humana mais importante.

 

Extraído e traduzido de Systematic Theology, de Vincent Cheung, páginas 8-11.

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Cuiabá-MT, 04 de Janeiro de 2005.

Fonte: http://www.monergismo.com

 

Veja abaixo, grade curricular de materias que formam um bom obreiro:

CURSO BÁSICO DE TEOLOGIA:
1) INTRODUÇÃO Á TEOLOGIA
2) INTRODUÇÃO BÍBLICA
3) HERMENÊUTICA
4) BIBLIOLOGIA
5) TEOLOGIA - A DOUTRINA DA PESSOA E DA OBRA DE DEUS
6) PENTATEUCO
7) LIVROS HISTÓRICOS I
8) LIVROS HISTÓRICOS II
9) LIVROS POÉTICOS
10) PROFETAS MAIORES
11) PROFETAS MENORES
12) EVANGELHOS SINÓPTICOS
13) EVANGELHO DE JOÃO
14) LIVRO DE ATOS
15) EPÍSTOLAS I
16) EPÍSTOLAS II
17) TEOLOGIA PASTORAL
18) ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA
19) PNEUMATOLOGIA
20) ANGELOLOGIA

CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA:
36) HEBRAICO II
37) CULTURA RELIGIOSA
38) REFORMA DO SÉCULO XVI
39) EXEGESE I
40) EXEGESE II
41) FILOSOFIA DA RELIGIÃO
42) FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
43) PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
44) APOLOGÉTICA
45) ECONÔMIA
46) ECUMENISMO
47) HISTÓRIA JUDAICA
48) CRISTIANISMO I
49) CRISTIANISMO II

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Teologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "Deus" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo"), no sentido literal, é o estudo sobre Deus. Como toda ciência, tem um objeto de estudo: Deus. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação, ou, em termos seculares, conforme suas representações nas variadas culturas.

Evolução do termo

No cristianismo, isso se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia. O teólogo suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo Teologia foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:

Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de Metafísica por seus seguidores;

Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não-filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).

Agostinho tomou o conceito Teologia Natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A Teologia Sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.

Teodicéia, termo empregado atualmente como sinônimo de Teologia Natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada Ensaio de Teodicéia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.

Na tradição catolica romana (de matriz agostiniana), a Teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Esses dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.

A Teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a Teologia Budista, a Teologia Islâmica, a Teologia Católica, a Teologia Mórmon, a Teologia Protestante, Evangélica ou Pentescostal, a Teologia Hindu e outras.

 

 

CURSO MÉDIO DE TEOLOGIA:
21) CRISTOLOGIA
22) SOTERIOLOGIA (A DOUTRINA DA SALVAÇÃO)
23) ECLESIOLOGIA (A DOUTRINA DA IGREJA)
24) ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
25) EVANGELISMO
26) HERESIOLOGIA
27) HISTÓRIA BÍBLICA
28) LÍNGUA PORTUGUESA
29) ESCATOLOGIA
30) HOMILÉTICA
31) RELIGIÕES PRIMITIVAS
32) HISTÓRIA ANTIGA
33) GREGO I
34) GREGO II
35) HEBRAICO I

50) MONOGRAFIA (TCC com 4 temas);
MISSÕES, TEOLOGIA SISTEMÁTICA
CULTURA JUDAÍCA
ESCATOLOGIA.
Obs: São "4" temas, o aluno fica livre
para escolher "1" dos temas para fazer
sua monografia com no mínimo (80)
páginas de acordo normas da ABNT
 

Os Quatro Pilares da Educação do ITEOS

 

1) Aprender a Conhecer:

Temos a  humildade de saber que não sabemos tudo; Procuramos ser competentes, compreensivos, úteis, atentos, memorizadores  e informadores do assunto de forma tal,  contextualizada com a realidade atual.

 

2) Aprender a fazer:

Estamos  preparados para ministrar as aulas, conhecendo a matéria previamente, estimulando a criatividade dos alunos, preparando-os para a tarefa determinada de Jesus de serem discípulos.

 

3) Aprender a Viver juntos:

Estimulamos a descoberta mútua entre os alunos da Palavra de Deus, em forma de solidariedade, cooperativismo, promovendo auto-conhecimento e auto-estima entre os alunos, na solidariedade da compreensão mútua; o objetivo do curso não é apenas ter conhecimento, mas “ser cristão”.

 

4) Aprender a Ser:

Procuramos resgatar  a visão completa e integral de nossos  alunos, preparando-os para integrarem de corpo, alma e espírito,  com sensibilidade, ética, responsabilidade social e espiritualidade, formando juízo de valores, levando-os a aprenderem a decidir por si mesmos, com a ajuda do Espírito Santo. Sabemos,  de que a primeira impressão é a que fica marcada na consciência. Temos que ser perceptivas, hábeis para lidar com as dúvidas, sem agressões, procurando soluções com base bíblicas sem fundamentalismo de usar textos sem contextos por pretextos de posicionamentos individuais. Estimulamos nossos alunos, com liberdade de pensamento para terem respostas. Tornamos comum a mensagem, filtrando os resultados no bom-senso. Buscamos ser,  amáveis, compreensivos, sinceros, não possuindo uma visão exclusivista do seu ponto de vista, em detrimento da Palavra de Deus, que sempre é o referencial.

Venha fazer parte da família ITEOS.

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Este trabalho,sófoi possivel realizar, pelo fato de, Deus está no negócio. Jeová Nissi